Movimentos Psíquicos de Grávidas de Primeiro Filho Frente à Maternidade
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Resumen
O objetivo deste artigo consiste em apresentar e discutir características psicológicas de três mães, inicialmente grávidas de primeiro filho e sete anos depois com seus filhos já nascidos, a fim de ilustrar como pode o psicólogo contribuir para a saúde da relação mãe/filho desde a assistência pré-natal. As primíparas faziam acompanhamento pré-natal em um hospital pertencente a uma universidade paulistana, tendo nível de escolaridade de segundo grau completo à terceiro grau incompleto e suas gestações, inicialmente, classificadas como de baixo risco do ponto de vista obstétrico. A coleta de dados associou entrevistas individuais semi-dirigidas à aplicação do Desenho da Figura Humana, segundo a técnica de Machover. A primeira coleta, feita no hospital em 2001, compreendeu mais de um contato com cada mulher e a segunda se deu em um único encontro, nas respectivas residências das mesmas. Utilizando o referencial psicanalítico, a análise qualitativa do material, apontou, em dois casos, para um amadurecimento da relação mãe/filho. No terceiro, configurou-se uma relação mãe/filho conturbada. A despeito da limitação do estudo, em função do pequeno número de mulheres acompanhadas, foram consideradas possibilidades de intervenções, por meio da escuta diferenciada, em um espaço em que pudessem falar de suas angústias, temores, expectativas e desejos e a utilização do DFH como objeto intermediador. Tal espaço pode ser dirigido tanto às mulheres como às equipes multiprofissionais visando favorecer a relação mãe/pai/criança,e estimular o desenvolvimento, o mais saudável possível, da criança. Pensa-se assim poder ampliar as chances de um trabalho interventivo reduzir o agravamento de futuros problemas.
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