Presença-ausência de considerações críticas sobre medicalização escolar em periódicos de psicologia e educação (2010-2015)
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Resumen
Com o objetivo de identificar a prevalência, ou não, de um posicionamento crítico em relação à medicalização que ocorre em ambiente escolar, este artigo apresenta resultados de duas pesquisas, que buscaram analisar a produção científica entre 2010 e 2015, em periódicos com qualificação A1, A2 e B1 nas áreas da Psicologia e da Educação. Ambas foram desenvolvidas separadamente, por triênio, utilizando-se, para as discussões, do aporte teórico-metodológico da Psicologia Histórico-Cultural. Para a análise do primeiro triênio (2010-2012) foram selecionados sessenta e um artigos, dos quais apenas 24,59% apresentaram considerações críticas; o segundo período (2013-2015) demandou a revisão de oitenta e três publicações, com 48,19% de estudos críticos. Embora as pesquisas indiquem um incremento na capacidade crítica de analisar e responder ao fenômeno da medicalização da educação é possível antever a permanente necessidade de coesão entre teoria e prática críticas, nos campos da Psicologia e da Educação, capazes de problematizar e contribuir para a superação de concepções e práticas medicalizantes.
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