Composições possíveis: travessias no pluriverso dos encontros com a surdez
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Resumen
Este artigo tem o objetivo de colocar em xeque a oposição binária que separa surdos e ouvintes, como se fossem dois mundos distintos, cada qual marcado com sua própria cultura e língua: a língua brasileira de sinais em oposição ao português. Partindo de uma metodologia que se baseia de um lado, nos encontros mistos entre surdos e ouvintes (Martins, 2006) e, de outro lado, na narrativa de histórias do cotidiano, o texto indica que o binarismo não nos leva ao encontro da diferença. Assim, o trabalho conclui indicando que a tradução como versão, tal como proposta por Despret, (2012), é um modo de compor um mundo comum não como um universo, mas como pluriverso (Latour, 2011). A composição do comum como pluriverso é uma ação cotidiana, é também uma aposta ética e política a ser ativada reiteradamente no encontro com a diferença.
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